terça-feira, 1 de novembro de 2016

Poeminhas da terra!

Mais um dia de memória do poema "pescaria", onde relembramos as palavras diferentes dos peixes e da embarcação usada pelo índigena.
Então, nossa roda de conversa  foi como se pesca aqui em Arroio do Sal.
Ana Cristina e o João Henrique  contaram sobre como o avô e o pai  pescam de rede no mar.
Desenhei uma rede no quadro e conversamos bastante.
Depois, os colegas falaram como o pais pescam com caniço.
Também desenhei  no quadro e conversamos.
Após, brincamos de pescadores na sala! Uma grande diversão: primeiro uma pesca de caniço, onde os alunos deitaram no chão e o pescador jogava a linha e puxava o peixe.
Depois, foi uma pescaria de rede, no tapete, os alunos deitados nadavam e os pescadores jogavam a rede, os  que ficavam embaixo da rede os pescadores pescaram, e então contavam quantos peixes foram pescados.
Depois de muita brincadeira, anotei nosso poema no quadro, substituindo as palavras "igara" por rede.
Os alunos copiaram, ilustraram no caderno a pescaria e leram individualmente o poema criado.

Stela, em 01 de novembro de 2016.






























































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