Estimativa - 3

Para finalizar nossas atividades com estimativa, pedi que cada aluno pegasse uma quantidade qualquer do estojo ou da caixa de material dourado, e "escondesse" para a gente tentar adivinhar.
Então fizemos uma roda e primeiro cada um dizia quantos o colega tinha sem ver, depois o colega mostrava e todos repetiam novamente que quantidade tinha, por fim o colega contava.
Foi um bom momento, alguns tentaram burlar a brincadeira e contar "com o olho", outros continuaram a manter a quantidade falada e outros trocaram a quantidade anterior.
Fizemos uma rodada assim, que ficou bem marcada, em especial com o cubão (milhar da base dez) onde alguém disse 1 e outro 1000, e confirmamos que podia ser assim, pois o cubão tem mil unidades, mas também é um só cubão.
O mesmo aconteceu com as dezenas e centenas, pois alguns alunos contaram assim, pelas unidades e pelo objeto.

Stela, em 17 de julho e 2014.

Estimativa - 2

Com um saco de palitos também realizamos estimativa.
Do mesmo modo informei que o saco fechado tem 100 palitos.
 Aqui fiz uma pausa dramática e questionei a turma: Como pode ter 100 palitos no saco e 100 percevejos na caixinha? Olhem a diferença da caixa e do saco!

A reposta veio imediata:

Então realizamos a estimativa individual, cada aluno pegou o saco de palitos e disse uma quantidade.
Contamos a cada dez e os alunos podiam mudara quantidade anterior, e dois alunos mudaram de 80 para 81 e 84.
Ao final da contagem encontramos 80 percevejos.

Stela, em 17 de julho de 2014.

Estimativa - 1

Na manhã de 17 de julho realizamos várias brincadeiras de estimativa!
Primeiro com uma caixa de percevejos já em uso.
Informei aos alunos que a caixa fechada tem 100 percevejos, mas que já estava em uso.
Cada aluno teve a oportunidade de manusear a caixa e dizer aproximadamente quantos percevejos deveria ter na caixa.
Depois, realizei a contagem e a cada 10 percevejos perguntava se queriam mudar o número que estimaram. Alguns alunos trocaram, outros permaneceram.
Então, contagem feita encontramos o número exato de percevejos.
Anotamos quem mais se aproximou da quantidade e fomos realizar a contagem com o material dourado e descobrimos quem chegou mais próximo disso.

Stela, em 17 de julho de 2014.

Peso!

Na manhã de 18 de julho foi a  vez de pesar os alunos, contamos as barras de 10 em 10, recortamos e colamos na parede.
Fizemos uma leitura do gráfico ressaltando que temos pesos diferentes, alguns podem pesar a mesma quantidade,outros são mais magros e outros mais gordos.

Então fizemos a anotação dos pesos coletivos, numa lista de menor para maior; depois dividimos os alunos, por peso,em dois grupos (aqui solicitei ajuda aos alunos como poderíamos dividir a turma em dois grupos.
Sugestão foi repartir ao meio. Fiz isso e sobrou mais de um lado, então uma aluna sugeriu que partisse o número ao meio, os colegas acharam que não dava para partir assim; Gabriela disse que não podíamos dividir ao meio por que era ímpar e sobrava um.
Combinamos que a repartição ficaria mais ou menos, e acatei a sugestão dos alunos de dividir até o peso 23, e outro grupo depois de 29 kg.

Assim ficou nossa atividade, que foi registrada no caderno e no papel quadriculado,anotando o peso individual no quadro de lugar do número:

Stela, em 18 de julho de 2014.

Colheita

E chegou o dia da colheita!
Fomos até a horta colher nossas alfaces e temperinhos verdes, para levar para casa.

Depois fomos para a sala para fazer a divisão dos alfaces e dos temperinhos entre os 12 alunos presentes:

 Colhemos 12 pés de alfaces e separamos  as cebolinhas verdes em 12 montinhos (primeiro deu somente 11, então perguntei aos alunos o que fazer para conseguir os 12? responderam que tirasse um pouquinho de cada... )

E foi o que fizemos.
Cada aluno sorteou um número e aquele aluno na chamada pegava seu pé de alface e seu molho de cebolinhas.

Levaram para casa, para que a mãe fizesse uma saladinha gostosa!
Stela, em18 de julho de 2014.

Germinação

E aproveitamos a ida até nosso berçário hoje para plantar as sementes de feijão em nossa garrafa-observatório, para podermos aprender o que acontece com as sementes embaixo da terra...

A Ana Carolina foi a única aluna que trouxe a garrafa pet para realizar nossa experiência, então fomos até a horta da escola, que está em processo de formação, para pegar a terra adubada para isso...

E, de novo o João Vítor, muito observador, viu que tinha matinho nos canteiros...e lá foram, ele  e o Natan, pedir autorização da diretora se podíamos entrar ali para ajudar e tirar os matos dos canteiros!

Autorização dada, entramos, conversamos sobre as  formas geométricas em que os canteiros foram organizados e os nomes de cada um.

Stela, em 17 de julho de 2014.